Foto: Vanessa klock
Em entrevista coletiva, os delegados Felipe Monteiro Oliveira e Rodrigo Fiorindo informaram que as investigações sobre o sumiço e morte do empresário Luiz Carlos Soares Azevedo seguem avançadas e que tudo indica que ele foi vítima de latrocínio, roubo seguido de morte.
Os delegados acompanham o caso desde o registro do desaparecimento do empresário no dia 13 de outubro. Segundo o delegado, Rodrigo Fiorindo, no dia 16 a Polícia Civil esteve na residência e verificou que a casa estava intacta. Ele também informou que foi retirado do DVR para verificar o sistema de câmeras para identificar a vestimenta que o empresário usava no dia em que saiu de casa e não mais retornou. Ainda foi esclarecido que as roupas foram confrontadas com as roupas do corpo encontrado na região rural de Indianópolis, após denúncia, e que, em função do corpo estar em estado avançado de decomposição, foi feito exame na arcada dentária e o corpo enviado à Belo Horizonte, ao setor de Antropologia, para a confirmação.
Ainda de acordo com os delegados, as investigações seguem sob sigilo e a expectativa é que em 30 dias o inquérito esteja devidamente encerrado, com a identificação dos acusados de cometer o crime contra o empresário araguarino.
