Cultura

Têm início hoje as celebrações a São José Operário em Araguari

Começam hoje (21) os festejos e celebrações ao padroeiro dos trabalhadores São Jose Operário. São José é o pai de Jesus Cristo na tradição católica, marido de Maria e carpinteiro de profissão. É considerado o protetor da Igreja Católica e padroeiro dos trabalhadores e das famílias por seu trabalho de artesão e por ser patriarca da Sagrada Família. A comunidade São José Operário, em Araguari, convida toda a população para juntos celebrarem mais uma festa em honra ao Padroeiro. As celebrações este ano trarão o tema “José e Maria nos motivam a fazer a experiência do Reino de Deus na caminhada da Igreja” seguindo até o próximo dia 1º de maio. Conforme consta na programação, há diariamente a recitação do terço às 18h15, seguida pela celebração eucarística às 19h. Em seguida, todos os dias, após as celebrações a festa prosseguirá nas barraquinhas que oferecerão quitutes diversos, show de prêmios e música ao vivo. A Paróquia São José Operário é situada à Praça Padre Elói – Jardim Regina. A data é marcada por muita oração e homenagens ao Santo.

SÃO JOSÉ OPERÁRIO

No dia primeiro de maio a Igreja aponta-nos São José como o modelo de trabalhador em todas as espécies; e de modo especial também Jesus, pois o Mestre passou Sua juventude na carpintaria do seu pai adotivo e legal. Isso para nos mostrar a grandeza, dignidade e importância do trabalho. O Filho de Deus humanado trabalhou com mãos humanas. São Paulo disse aos tessalonicenses que “quem não quer trabalhar que não coma”. José e Jesus foram executores de um trabalho braçal, simples e rude, para nos ensinar que todo trabalho é digno, bom e santificador. São José Maria Escrivá de Balaguer, criou o “Opus Dei” com a meta: “santificar o trabalho e ser santificado por ele”. Como disse Confúcio, “o trabalho é a sentinela da virtude”, e os santos disseram que “o ócio é a oficina do diabo”. A preguiça gera muita dor. A lei do trabalho é uma lei de Deus, e quem a desobedece sofre e faz outros sofrerem: “Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado…” (Gn 3,19).

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