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Sargento preso suspeito de estuprar a filha e amigas dela é encontrado morto em batalhão da PM em Uberlândia.

Óbito foi confirmado pela Polícia Militar; homem de 47 estava preso no batalhão desde o dia em que foi detido durante o serviço por mandado judicial, em julho.

O sargento da Polícia Militar (PM) suspeito de estuprar a filha e outras quatro amigas, todas menores de idade, foi encontrado morto na cela em que estava preso no 17º Batalhão da PM em Uberlândia.

O corpo foi achado na madrugada de quarta-feira (15), segundo informado pela corporação à reportagem

O policial de 47 anos foi detido em serviço no dia 20 de julho, durante o cumprimento de um mandado de prisão. Desde então, ficou preso no batalhão e aguardava o andamento do processo na Justiça.

À imprensa, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) informou que contra o ex-sargento há um processo por violência contra a mulher, que tramita em segredo de justiça.

Segundo o boletim de ocorrência registrado em julho, a filha do sargento relatou que sofria abuso sexual por parte do pai, sendo que, no último caso, contou que “dormiu com a vovó, mas acordou com o papai”.

“Eu senti ele tirando o cobertor e abaixando minha calcinha”, ainda diz o relato da criança. Ainda conforme o registro, a criança, que não teve a idade informada, contou para a mãe onde havia sido tocada e que sentia dores.

Além da própria filha, o policial também é suspeito de estupro de vulnerável contra as amigas dela, que iam até a casa dele para brincar com a criança.

De acordo com o pai de uma das vítimas, a criança disse que estava com medo de contar sobre o crime pelo fato do suspeito ser policial. Neste caso, o crime ocorreu há cerca de quatro anos.

De acordo com o documento, o suspeito colocou a boca no órgão genital da menina, aproveitando que ela estava deitada.

A prisão do policial militar ocorreu enquanto ele trabalhava no centro de operações, quando foi surpreendido com o cumprimento do mandado de prisão. Ele foi encaminhado para o 17º Batalhão da PM, onde ficou preso. O caso foi acompanhado pela Corregedoria da PM.

Informações – G1

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